Muitos me questionam sobre como não lanço mão das ditas periodizações convencionais em meus treinamentos. Perguntam-me como quantifico a intendidade e carga dos treinos sem um ''balizamento'' dito científico (periodização).
Primeiro devemos saber se utilizamos a ciência de modo específico para verificar a questão
do volume e intensidade. Aliás acho que a preocupação com relação à esses dois itens chega a ser exacerbada. Não quero dizer com isso que o volume e intensidade não devem ser levados em conta na hora do treinar, longe disso! Refiro-me à constante preocupação dos preparadores com relação a intensidade do treinamento: ''Meus jogadores terão que correr à uma intensidade de 80%'' ou ''Meus meio-campistas hoje irão realizar 6 tiros de 1000 metros com o tempo de 3,5 minutos cada'' . E me perguntam: ''Como, senão dessa forma, você quantifica seus treinamentos?'' E eu respondo: Simples, apenas não treino dessa forma!
Na minha modesta opinião a intensidade tem que ser a intensidade exigida no jogo, ou próximo disso. Como fazê-lo? Mais simples ainda: Criar situações de treinos onde o atleta se depare com situações mais próximas possíveis das que encontrarão nos jogos! Desta forma além da exigência física ''pura'' (se é possível quantificá-la em separado) estaremos treinando em intensidade mental elevada! Desta forma unimos Tática-físico-técnico-psicológico em nossa sessão de treino. Muito diferente de treinar em corridas quantificáveis (onde não existe a necessidade de se pensar e os gestos motores não são os mesmos) é treinar de modo específico as situações de jogo. Lógico que a esquematização e planificação das sessões de treinamento irão requerer muito mais do nosso pensar, pois passaremos a nos preocupar com o jogar como um todo e não de forma dissociável como o fazemos. Assim vejo a questão do treinar em especificidade.
Abraços e até a próxima!!!
Primeiro devemos saber se utilizamos a ciência de modo específico para verificar a questão
do volume e intensidade. Aliás acho que a preocupação com relação à esses dois itens chega a ser exacerbada. Não quero dizer com isso que o volume e intensidade não devem ser levados em conta na hora do treinar, longe disso! Refiro-me à constante preocupação dos preparadores com relação a intensidade do treinamento: ''Meus jogadores terão que correr à uma intensidade de 80%'' ou ''Meus meio-campistas hoje irão realizar 6 tiros de 1000 metros com o tempo de 3,5 minutos cada'' . E me perguntam: ''Como, senão dessa forma, você quantifica seus treinamentos?'' E eu respondo: Simples, apenas não treino dessa forma!
Na minha modesta opinião a intensidade tem que ser a intensidade exigida no jogo, ou próximo disso. Como fazê-lo? Mais simples ainda: Criar situações de treinos onde o atleta se depare com situações mais próximas possíveis das que encontrarão nos jogos! Desta forma além da exigência física ''pura'' (se é possível quantificá-la em separado) estaremos treinando em intensidade mental elevada! Desta forma unimos Tática-físico-técnico-psicológico em nossa sessão de treino. Muito diferente de treinar em corridas quantificáveis (onde não existe a necessidade de se pensar e os gestos motores não são os mesmos) é treinar de modo específico as situações de jogo. Lógico que a esquematização e planificação das sessões de treinamento irão requerer muito mais do nosso pensar, pois passaremos a nos preocupar com o jogar como um todo e não de forma dissociável como o fazemos. Assim vejo a questão do treinar em especificidade.
Abraços e até a próxima!!!
2 comentários:
Muito bom!!!Parabens!!!
church ministries.
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